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Notícias

domingo, 30 de junho de 2013

Vida na estrada tem o seu valor

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A categoria, que comemora no estado de São Paulo seu dia no próximo domingo, 30 de junho, tem praticamente a metade dos seus integrantes na classe B após 15 anos de batente, com renda mensal de dez a 20 salários mínimos.
Essa e outras conclusões são de uma pesquisa da Raízen, empresa especializada em energia renovável com ênfase no setor de produção dos derivados da cana, como o etanol automotivo e o açúcar.
O estudo aponta que a maioria dos caminhoneiros da atualidade entrou na profissão seguindo os passos dopai ou de familiares. Só que o mesmo não acontece hoje. A maior parte dos filhos de motoristas de caminhão, que hoje tem aceso a uma universidade, não pretende “herdar” a atividade.
A mesma pesquisa revela, ainda, que a escolaridade média dos caminhoneiros em atividade vai apenas até a quarta série do ensino fundamental.
Foram ouvidos 300 profissionais de todas as regiões do país e apontou dados sobre a visão que os motoristas têm da própria atividade.
Mesmo integrando a classe B, a maioria dos caminhoneiros diz acreditar que a vida na estrada e o salário não melhoraram. Mas os entrevistados afirmam que a qualidade das estradas avançou e avaliam que suas famílias têm uma vida mais confortável em relação aos últimos cinco anos.
Quase a metade dos caminhoneiros (49%) está na profissão há mais de 15 anos. Sua idade média fica entre 31 e 40 anos, sendo que a maioria (77%) é casada e tem até dois filhos. Enquanto muitos dos filhos cursam o ensino superior (35% dos profissionais ouvidos têm herdeiros fazendo ou pretendendo fazer faculdade), a maioria dos caminhoneiros não tem o ensino médio. Praticamente a metade (48%) deles integra a classe B.
A pesquisa também mostra que o ofício de caminhoneiro está deixando de ser hereditário. Só 3% têm filhos que optaram pela mesma atividade dos pais. Os herdeiros de 62% não pretendem ser motoristas.
“A pesquisa mostra que a estrada ficou mais dura porque o lar ficou mais confortável”. A opinião é de Mariana Santarém, gerente do Clube Irmão Caminhoneiro. “Já está havendo uma carência de profissionais no mercado”, afirma, referindo-se ao fato de os filhos de caminhoneiros estarem optando por outras atividades, face à maior escolaridade e ao crescente número de atividades profissionais à disposição.
Filhos de motorista preferem seguir em outras profissões
O caminhoneiro Ademar Norgang de Oliveira, de 57 anos, é pai de quatro filhos, mas apenas um deles seguiu seus passos.
“Os outros não gostaram da ideia. O mais velho é mecânico, o segundo é metalúrgico e o quarto, policial militar. Só o terceiro, que sempre gostou de andar comigo, adotou a profissão”, conta Oliveira. Ele não atribui à distância da família ou à rotina estressante a escolha dos filhos que decidiram não ser caminhoneiros. “Foi do gosto pessoal de cada um”, conclui o profissional.
A pesquisa da Raízen mostra que boa parte (45%) dos caminhoneiros atualmente na ativa seguiram o ofício por conta da influência de familiares. O índice dos que acreditam que as estradas do país melhoraram atinge 55%, enquanto 66% acreditam que sua família leva uma vida mais confortável hoje do que há cinco anos. Para 40%, a vida melhorou de uma forma geral. Mas nem tudo é boa impressão. Para 62%, o salário piorou e, para 43%, a vida nas estradas também está mais difícil nos dias de hoje.
Categoria exige atendimento de qualidade ao abastecer
Trabalhadores que passam dias sozinhos na estrada, os caminhoneiros preferem lidar com frentistas falantes, mas com postura profissional. Essa preferência é apontada por 85% dos entrevistados. A exigência de qualidade no atendimento nos postos de combustível é primordial para 78% dos motoristas ouvidos.
Fora o preço do diesel, banheiros limpos nos postos são o aspecto mais valorizado por 60% dos caminhoneiros. A segurança durante as paradas é considerada fator primordial para 93% dos entrevistados, sendo mais valorizada que a limpeza geral e o espaço para estacionamento no pátio do posto de abastecimento.
A qualidade do diesel é mais importante para 88% da amostra na comparação com o conforto oferecido pelo posto.
Publicado em 28/06/2013 no Blog do Caminhoneiro - http://blogdocaminhoneiro.com/2013/06/vida-na-estrada-tem-o-seu-valor/

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Conheça os sintomas de um motor “cansado”

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Motoristas profissionais e amadores devem ficar atentos aos primeiros sinais indicativos que o motor docaminhão  ou do automóvel está no final de sua carreira. Circular com o veículo em condições inadequadas pode causar grande prejuízo ao bolso dos consumidores.
Perda de potência, ruídos e fumaça podem ser indícios que o caminhão está com o motor “cansado”. “Um dos principais sinais de desgaste é a perda de potência. Já a fumaça pode ser proveniente da injeção eletrônica, mas a fumaça mais escura saindo do escapamento pode ser desgaste de anéis”, afirma José Arnaldo Laguna, presidente do Conselho Nacional de Retíficas (Conarem). Indicativos, que segundo Laguna, são facilmente observados pelos profissionais que vivem dentro da boleia do caminhão, já tão acostumados com a performance do veículo. No caso dos motoristas de automóveis que, geralmente, não têm tanta experiência, é mais dificultoso identificar a deterioração do motor. “Já vi automóveis circulando nas ruas com um barulho considerável e o motorista insistindo em guiar nestas condições”, comenta o presidente da entidade, alertando: “Às vezes, acaba fundindo o motor do carro e o prejuízo é grande”.
Ruídos na motorização indicam que o veículo está com algum problema. “Pode estar “batendo o pino”, como diria nossos pais. E isto é muito sério porque começa a “castanhar”, o que eleva a temperatura no cilindro e fura a cabeça do pistão”.
A recomendação é ao ouvir um ruído parar imediatamente o veículo e consultar um profissional. Rodar com o automóvel ou caminhão nestas condições pode danificar ainda mais o motor.
A escolha da retífica é uma questão importante para garantir um serviço de qualidade. “Retificar é um processo de usinagem de alta precisão nas peças internas do motor. Portanto, é fundamental selecionar a empresa que executará o serviço já que deverá ter equipamentos apropriados para cada operação e instrumentos de precisão com medição aferida periodicamente em laboratórios especializados”, ressalta Laguna.
O Conarem elaborou um processo de auditoria onde se faz um levantamento da organização, estrutura, qualidade do pessoal, principalmente, dos processos produtivos da retífica, que deve se basear na norma NBR 13032 da ABNT. “Aconselho os consumidores a ler a norma e verificar se a empresa tem estes requisitos para executar o serviço”, diz Laguna. No site do Conarem (www.conarem.com.br), há retíficas credenciadas à rede nacional, que garante atendimento em todo o País. “Em qualquer região que apresentar anormalidade no motor, imediatamente poderá ser atendido por um associado da rede”, finaliza.
Fonte: Divulgação
Publicado em 26/06/2013 no Blog do Caminhoneiro.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Gidion e Transtusa adquirem 10 unidades do Viale BRS


ônibus
Marcopolo Viale BRS vão operar no sistema de transportes de Joinville. Veículos possuem maior capacidade de passageiros. Foto: Vitor Leite/Marcopolo
Gidion e Transtusa recebem 10 Viale BRS
Empresas operam em Joinville. Modelo tem capacidade maior de transportes
ADAMO BAZANI – CBN
As empresas Gidion e Transtusa – Transporte e Turismo Santo Antônio, que operam em Joinville, Santa Catarina, receberam 10 unidades do modelo de ônibus Marcopolo Viale BRS, considerado um dos mais modernos e com design mais avançado pelo mercado para a sua categoria.
Os ônibus vão ser usados em linhas do estilo troncal ligando terminais e estações de alto movimento na cidade.
Cada empresa comprou cinco unidades. Em nota à imprensa especializada, o diretor de operações comerciais da Marcopolo, Paulo Corso, disse que as dimensões do ônibus possibilitam um melhor aproveitamento do espaço urbano pela sua maior capacidade de transporte.
“Os novos veículos possuem comprimento de 13,4 metros, o que possibilitou a colocação de mais poltronas e a ampliação do espaço interno. Essas modificações proporcionam aos passageiros mais segurança e conforto nas viagens”, explica o executivo na nota.
Cada Viale BRS que vai operar em Joinville pode transportar 79 pessoas, sendo 39 sentadas e 40 em pé, entre os bancos há seis poltronas para idosos, portadores de deficiência, pessoas recém-operadas ou machucadas, com crianças de colo, além de uma poltrona para pessoas que sofrem com obesidade e um lugar para fixação de cadeira de rodas ou para cão-guia acompanhante de quem possui restrição visual.
O design interno foi concebido para oferecer conforto aos passageiros e saber melhor usar a área interna, inclusive para facilitar a locomoção dentro do veículo.
A largura interna e a altura são maiores. Os dutos de ar condicionado e de iluminação são mais modernos e sobre as janelas há espaço para colocação de publicidade interna.
Os modelos de Joinville são chassi Volkswagen 17-280 OT de piso baixo, com 280 cavalos de potência.
Publicado em 12/06/2013 por Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes. Blogpontodeonibus.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Excelente reportagem no Profissional Repórter sobre a realidade dos transportes

Recomendo, que assista a excelente reportagem (11/06) no Profissional Repórter sobre 

Passageiros e motoristas de ônibus enfrentam problemas nas cidades.


O Profissão Repórter desta terça-feira (11) registra a tensão que acompanha passageiros e motoristas nos ônibus das grandes cidades brasileiras.


Acesse o link: 



Parabéns a você visitante por estar interessado em saber mais sobre a realidade dos transportes públicos!

Palestrante José Rovani
Especialista em Transportes Públicos